Monday 31 May 2010

Aula de dia 27 de Maio - Turma 1

Mais uma aula de apresentação de trabalhos finais. Os temas apresentados centraram-se na adaptação de dois média tradicionais às novas tecnologias. O primeiro grupo abordou a rádio e a sua existência na plataforma digital e, o segundo a articulação da televisão com as novas tecnologias, nomeadamente a maior interactividade entre o espectador e a televisão, exemplificando-a com a MEO.
No trabalho da rádio, “A rádio e a sua presença online”, após uma rápida apresentação do novo projecto do locutor Pedro Tojal (FIfm), saltámos para o objecto de estudo: a implementação da rádio na Internet. Referindo o conceito de remediação, (já estudado em aulas anteriores), olhámos para a rádio como o média que mais facilmente se tem adaptado às novas tecnologias.
A entrada da rádio no universo da Internet veio possibilitar a maior interacção do público: se antes já era possível interagir através de telefonemas e cartas, agora, com a rádio online tornou-se possível uma interacção de formas muito mais variadas e com a vantagem de poder ser imediata.
Para uma melhor percepção de que forma o formato analógico se tem adaptado ao digital, foram apresentados exemplos de rádio online assim como possibilidades de interacção do ouvinte, através de redes sociais, do site ou do blog da rádio. A presença online da rádio tem se demonstrado complementar do suporte tradicional: tornou-se numa relevante ferramenta para as estações de rádio (que com um muito maior feed-back, podem melhor adaptar-se ao seu público), como também numa mais-valia para quem procura ouvir rádio enquanto está na Internet.
Passámos para a Televisão Interactiva. Em traços largos, o grupo apresentou a história da televisão: desde 1926, - o primeiro televisor -, passando pela primeira grande emissão televisiva, e fazendo uma rápida abordagem da interactividade até aos nossos dias. Muitos não deveriam saber, - eu não sabia -, que a primeira vez em que a televisão levou o espectador a interagir foi em 1953 com o programa infantil Winky Dink.
Após esta viagem pela história, o grupo debruçou-se sobre o caso da MEO. Foram enunciadas as funcionalidades desta e, de seguida, foi feita a ligação com os conceitos dados em aula. Mais uma vez, estamos perante o conceito de convergência (possibilidade de aceder à Internet a partir do televisor), interactividade (gravação de programas, criação de uma grelha televisiva, etc.).
Através de autores como Cardoso, Castells, o grupo referiu a evolução da relação entre o espectador e a televisão, a nova abordagem comunicacional e ambiental, assim como a transformação de broadcasting em narrowcasting. Perante as possibilidades trazidas pela TVD, aproximamo-nos de um modelo comunicacional one-to-one, no qual o utilizador tem um papel bem mais relevante na escolha dos seus conteúdos.
Por último foram abordadas as regras de usabilidade de Jakob Nielsen para melhor percebermos como a TVI se tem adaptado ao formato em rede e tem feito a sua comunicação. Em suma, o panorama da televisão digital interactiva impele a Do it yourself.

Aula de dia 27 de Maio - Turma 1

Sunday 30 May 2010

Resumo da aula do dia 26 de Maio – Apresentação

A primeira apresentação desta aula consistiu numa abordagem ao tema “Publicidade de empresas e marcas nas redes sociais”.

Os alunos começaram por fazer a relação com a matéria, referindo, em primeiro lugar, a Web 2.0 como uma segunda geração do mundo global e digital da internet, predominada por novas estruturas, aplicações e possibilidades onde prevalece a partilha de informação. Assim, podemos dizer que o Homem participa activamente nesta Web 2.0 pelo facto de ser um utilizador como receptor, emissor e criador de conteúdos. Esta ideia remete-nos para a citação de Tim O’Reilly, "é a mudança para uma internet como plataforma, e um entendimento das regras para obter sucesso nesta nova plataforma. Entre outras, a regra mais importante é desenvolver aplicativos que aproveitem os efeitos de rede para se tornarem melhores quanto mais são usados pelas pessoas, aproveitando a inteligência colectiva", tal como os meus colegas mencionaram.

No que diz respeito ao segundo ponto, a tecnologia digital, começaram por um contexto actual dizendo, segundo a comscore.com, que cerca de 4 milhões de lares em Portugal já têm acesso à internet e que nove em cada dez empresas também têm acesso à internet, conforme o INE (Instituto Nacional de Estatística).

Outro aspecto importante é o facto de os media sociais, enquanto plataformas de conhecimento e partilha de informação, proporcionarem transparência, imediatismo e autenticidade. Assim, é de aludir ao facto de, as redes sociais contarem já com 2,5 milhões de utilizadores em Portugal, segundo a Marktest, colocando-nos em terceiro lugar nos países que mais aderem a este serviço.

Relativamente às redes sociais é necessário salientar que estas consistem na comunicação mediada através da internet e que são constituídas por um conjunto de relações estabelecidas pelos utilizadores entre si. Segundo Castells, Uma rede é um conjunto de nós interligados. As redes são formas muito antigas da actividade humana, mas actualmente essas redes ganharam uma nova vida, ao converterem-se em redes de informação, impulsionadas pela Internet”.

Após este tema, os alunos articularam a publicidade nas redes como uma oportunidade de negócio para as empresas, permitindo-lhes dar a conhecer o seu produto de uma forma mais fácil, rápida e eficaz. Devido à grande adesão por parte das pessoas às redes sociais, existe uma grande circulação de publicidade face às marcas e produtos, o que facilita a que haja uma interactividade entre os utilizadores das redes sociais face aos produtos. Foi através deste conceito que os alunos enquadraram vários exemplos como: a Tap; Merry CupCakes; Facebook; a Coca-Cola e o Starbucks.

Considerando a empresa Coca-cola, esta possui um site oficial no Facebook com um aspecto que difere das páginas habituais e, em vez de ser utilizado para a publicidade directa, é mais direccionado para a cultura da Coca-cola.

Tendo em conta o exemplo do Starbucks, esta é a empresa de maior sucesso nas redes sociais onde fazem publicidade constante a novos produtos como, o Starbucks Card que gerou a primeira página no Facebook. Esta empresa, com as redes sociais, permite aos fãs partilharem a sua experiência Starbucks, não esquecendo de fazer actualizações constantes.

Para concluir, o Twitter e o Facebook ganham cada vez mais adeptos nas empresas e as marcas criam cada vez mais páginas oficiais nas redes sociais, o que permite às empresas receber feedback dos seus clientes. O mercado em Portugal ainda explora pouco estas redes sociais, pois existe uma falta de reconhecimento da importância e potencialidade destas redes.

Saturday 29 May 2010

Resumo da aula - Messenger na Comunicação Interna

No passado dia 20 de Maio de 2010, no decorrer da sessão de Comunicação Digital, foram apresentados dois trabalhos de grupos. O primeiro abordou a temática do Entretenimento, Ficção e Blogs e, o segundo fez referência ao Messenger na Comunicação Interna.

Centrando-me no último trabalho, este foi orientado por três linhas estratégicas, sendo elas a definição de comunicação interna; entrevistas a colaboradores das agências bancárias Millenium BCP e Santander Totta e a proposta de um novo projecto de videoconferência.

É importante relembrar que a comunicação é imprescindível para conseguir delinear planos estratégicos e para a realização dos objectivos a longo e curto prazo num contexto organizacional/ empresarial. Todavia, esta comunicação poderá ser externa, se for dirigida para os seus públicos-alvo, ou interna, caso seja direccionada para os membros de uma organização.

Enfatizando a comunicação interna, esta é o conjunto de acções e de práticas que visam integrar o indivíduo na organização, promover a coesão aos objectivos empresariais e ajudar o indivíduo a comunicar melhor para facilitar o trabalho em comum. Assim sendo, a comunicação interna é o que permite fomentar o diálogo no seio de uma empresa.

Esta ideia foi amadurecida através das entrevistas realizadas a colabores do Millenium BCP e do Santander Totta, com o objectivo de entender quais os instrumentos de comunicação interna utilizados e as vantagens e desvantagens a eles ligados.

Em suma, o futuro da comunicação interna passa pela PT Webconference, um serviço que permite a interacção de pessoas em qualquer altura, em qualquer lugar, com quem quiserem e com a documentação necessária utilizando a Internet. Este permite às empresas e seus colaboradores realizarem reuniões de uma forma mais eficaz e económica, sem necessidade de terem que estar na presença umas das outras.

Desta forma, e segundo António Martins Vitor, Director de Comunicação da Shell Portuguesa, “num ambiente cada vez mais competitivo, com objectivos de negócios exigentes e organizações cada vez mais globais e em reestruturação constante, a contribuição da comunicação interna é fundamental para a motivação dos empregados. No futuro, com o excesso de informação existente, as competências de comunicação interna, ir-se-ão alterar para um papel de consultadoria, ajudando os líderes da organização a comunicar melhor. Prevejo a continuada quebra de tradicionais formas de comunicação e o recurso a meios inovadores e à produção e dinamização de formatos F2F face to face.”

Resumo da aula 26/05/2010

A MÚSICA NA ERA DIGITAL



O grupo que apresentou o tema: A música na era digital, começou por introduzir aquilo que Manuel Castells indentifica como sendo a internet. Assim sendo, a internet é o epicentro de muitas áreas, é o elemento de exclusão social( reforça o foço entre ricos e pobres) e é um espaço de partilha. Porém, o autor considera que é difícil chegar a uma conclusão definitiva sobre os efeitos que a rede pode ter sobre o grau de sociabilidade. Castells, considera que estamos numa transição para o individualismo em rede. As redes sociais são um conjunto de relações que estabelecemos uns com os outros e " as redes são formas muito antigas de actividade humana", temos como exemplo mais claro o Facebook. Não obstante, o MySpace é a maior rede social dos EUA, sendo a segunda maior do mundo com 110 milhões de usuarios. Esta rede é similar ao seu maior rival - Facebook. As grandes diferenças entre estas duas grandes redes são: os perfis musicais, bandas e artistas em geral que colocam os seus trabalhos no site; espaço para divulgação de novos artistas e consolidação de artistas já conceituados.

O grupo referenciou a Last.fm e a Blip.fm. Na primeira é plausivel referir-se que está difundida nos EUA, é uma comunidade virtual, tem uma rádio online e plugin - audioscrobble ( é um software que busca informação nos players utilizados pelos usuários). No que toca à Blip.fm é um microblogging, é uma forma de tornar os seus tweets mais acessíveis aos ouvido ( é portanto, uma espécie de Twitter para a música), cada "blip" pode conter 150 caracters e propõe que cada um de nós seja um DJ.

Uma pergunta que se coloca é: Qual o papel da internet como meio de difusão e partilha de conteúdo? A resposta a esta pergunta deriva de exemplos como blogs e sítios de comunidade na internet e o MySpace que fornece uma categoria especial de uma musica que permite aos artistas criar páginas de perfil.

Se falamos de música, os Downloads ilegais são chamados. De facto, a indústria discográfica tem progredido na sua luta contra a pirataria online, em 2008 o número de ficheiros vendidos aumentou, assim a estratégia de combate à pirataria de música online passa agora pelo corte da ligação da Internet. Este problema, já há muito existente, advém da música e dos direitos de autor. Existe normalmente mais do que um titular de direitos sobre determinada música. A obtenção de música de fora ilícita e a usurpação dos direitos de autor não é legal, tal como não é legal adaptar ou traduzir uma obra ou gravação protegida nem colocá-la na Internet.

Concluido, observa-se que o impacto no comércio da música é bastante difícil de o parar. Existe uma proliferação de bandas menos conhecidas, a internet é um meio de propaganda gartuito livre de promotoras e acredita-se que pode vir a acontecer um decréscimo de lucros para as editoras. Porém, quanto ao autor, pode vir a ser uma grande vantagem, uma vez que é um meio de divulgação usado por artistas, campanhas publicitárias e tem uma grande divulgação de produtos. Apesar da OberCom, após um inquérito, concluir que 61% das pessoas não compram CDs, o que é certo é que as pessoas ouvem, de facto, música!

Catarina Girão - 130307142- T.2

Friday 28 May 2010



Resumo da aula do dia 26 de Maio de 2010:

Na passada aula do dia 26 de Maio de 2010, quarta-feira, tivemos a oportunidade de assistir a três apresentações de trabalhos de grupo, sendo que um dos grupos abordou o tema da Publicidade de Empresas e Marcas nas Redes Sociais.

Desta forma, o grupo começou por contextualizar a era digital contemporânea, explicitando a importância da web 2.0 relativamente ao surgimento das redes sociais, e enfatizando o facto de o utilizador assumir, nos dias de hoje, um papel activo no espaço cibernético, na medida em que é simultaneamente receptor, emissor e criador de conteúdos.

Segundo um estudo realizado pela Marktest em 2008, as redes sociais contam já com 2,5 milhões de utilizadores em Portugal. Considerando que estas redes são autênticas plataformas de partilha e difusão de informação, devido à rapidez e facilidade com que a informação circula, e uma vez que a publicação de conteúdos tem um custo zero, as redes sociais acabam por servir de campo ideal para a actuação dos meios publicitários.

Neste sentido, as redes sociais traduzem-se em potenciais oportunidades de negócio para as empresas, na medida em que lhes permite divulgar um produto/marca de uma forma mais fácil, rápida e eficaz. Por outras palavras, a grande adesão por parte das pessoas a estas redes, nas quais se verifica uma grande circulação de publicidade relativa a produtos/marcas, acaba por facilitar a interactividade entre os utilizadores e os conteúdos publicitários. Por sua vez, este aproveitamento por parte das empresas, no que diz respeito às possibilidades comerciais e comunicacionais disponibilizadas pelas redes sociais, remete para o conceito de SocialCorp.

Tal como foi referido pelo grupo, 44% dos utilizadores das redes sociais são fãs de marcas, sendo muitas vezes os próprios a criar páginas de fãs dessas mesmas. No entanto, apenas um quinto das marcas considera as redes sociais como um elemento central da sua estratégia de marketing. Quanto às vantagens de se fazer publicidade através das redes sociais, estas consistem na quebra da barreira geográfica; numa relação mais próxima e directa entre o cliente e a empresa; no facto de ser economicamente vantajoso; na possibilidade das empresas fazerem estudos de mercado de uma forma mais rápida e concisa; no facto de a publicidade nas redes sociais ser mais eficaz do que em sites; e, por último, na possibilidade de haver um feedback imediato por parte dos utilizadores face aos produtos/marcas em questão.

Para terminar, foram dados alguns exemplos de marcas cuja publicidade nas redes sociais tem alcançado resultados, tais como a TAP, a Merry CupCakes, a Nike, a Optimus, a Coca-Cola e a Starbucks, sendo usual que as marcas criem nas redes as suas próprias páginas. Em relação a Portugal, embora o mercado ainda explore pouco as redes sociais, as empresas mais pequenas e mais recentes tendem a ver nestas redes uma boa oportunidade de divulgação dos seus produtos.

Maria Malheiro - 130307011 (T1)

Wednesday 26 May 2010

Aula de dia 26 de Maio - Turma 2


O Google Maps apresenta-se como um serviço de pesquisa gratuito que permite a visualização na Web de mapas e imagens via satélite, fornecido pela empresa Google. Actualmente, o serviço disponibiliza mapas e rotas para qualquer ponto dos Estados Unidos, Canadá, Europa, Austrália e Brasil, entre outros. Para além disto, também podemos encontrar nesta página imagens via satélite de todo o mundo. Com a possibilidade de fazer zoom nas grandes cidades, como Nova Iorque, Paris e São Paulo.

A empresa do Google Maps também introduziu o Local Business Center. Esta ferramenta permitiu que qualquer empresa pudesse introduzir o seu registo, e que assim fosse facilmente encontrada pelos usuários no Google Maps. Neste registo das empresas pode-se encontrar informações sobre os horários de atendimento, formas de pagamentos, logótipos e fotos.

E é na óptica dos benefícios para as empresas que eu irei continuar a minha síntese, tal como Joel Postman havia dito: “We’re still in the early days of adoption of social media, but clearly it’s time for business people to join in the revolution and reap benefits.” Não existir numa plataforma da internet é como não existir. É hora de os empresários começarem a participar na revolução tecnológica e “colher os frutos” desta fusão.

Não é por acaso que este autor continua:“latest generation of network-based applications and content that have brought about a revolution in participatory communications, building communities and creating and sharing information.” As redes sociais vão desencadear um ciclo vicioso sobre a exploração destas ferramentas, na medida em que mais comunicação participativa, gera mais construção de comunidades e mais criação e partilha de informação.

Podemos apontar várias vantagens que resultam desta prática, o fácil acesso à informação, uma maior percepção da marca, dada a comunicação ser one-to-many (maior envolvimento), uma maior eficácia comunicacional, pois resulta numa comunicação mais íntima, logo com maior facilidade de atingir os alvos pretendidos (maior envolvimento e proximidade). Outras vantagens são o enriquecimento da comunicação que a Web 2.0 permite ao possibilitar colocar vídeos, fotos e podcasts (experiência comunicacional mais rica), e o facto desta ferramenta possibilitar medir o tráfego de utilizadores, bem como o registo do comportamento destes.

Assim sendo, o futuro das empresas passa pelos meios sociais e vice-versa. A velocidade, o envolvimento e a “Wild Wild West” são inerentes à própria sobrevivência das empresas no mercado.

Estes miúdos não vão à escola. É a escola que vai até eles

Enquanto navegava pelo site do jornal Público deparei-me com uma notícia interessante sobre alunos que têm as suas aulas em casa através do computador e da Internet. Com esta notícia fiquei um pouco assustada, pois penso que ter aulas através de meios electrónicos é um dos perigos deste avanço alucinante da tecnologia. A principal razão que me leva a pensar desta forma, é pelo facto de achar que a escola não ensina apenas Matemática, História ou Português, mas também é importante ir à escola pois esta ensina-nos a viver em sociedade e a estabelecer as nossas relações pessoais e profissionais de forma adequada. Se estas crianças não têm qualquer tipo de ligação com outras não podem aprender as coisas boas da vida como a amizade, o amor e o companheirismo. São sentimentos que não se ensinam, mas que se conhecem na escola. É aqui que as crianças têm o primeiro contacto com estes sentimentos e é o lugar onde as relações sociais têm inicio. No entanto, e visto que este projecto se destina a alunos que não podem estar muito tempo no mesmo sítio, como filhos de gente do circo ou feirantes, considero-o muito importante pois possibilita que estas crianças possam acompanhar a matéria em vez de estarem sempre a saltar de escola em escola e a perder matéria importante ficando para trás em relação aos outros alunos.
Tendo vantagens e desvantagens como qualquer projecto, penso que é importante saber usá-lo para que não se torne comum que as crianças tenham aulas em casa.
Vou deixar-vos o link para poderem ler a notícia:
http://www.publico.pt/Tecnologia/estes-miudos-nao-vao-a-escola-e-a-escola-que-vai-ate-eles_1437487
Inês Matoso 130307108

Aula do dia 26-05-2010 - Trabalho de Grupo - "A presença de Marcas na Internet"

Na aula de Comunicação Digital de 26-05-10 tiveram lugar três apresentações. Deste modo irei realizar o resumo de uma delas cujo tema é a presença de marcas na Internet. O trabalho tem início com uma citação de Gustavo Cardoso, “Novos media induzem mudanças sociais significativas na percepção do tempo e do espaço, na gestão do quotidiano e nas novas formas de interagir com os utilizadores (Empowerment)” ,com esta citação pretende-se perceber a nova posição ocupada pelas pessoas perante os novos media.
É neste seguimento que as minhas colegas caracterizam o novo perfil do consumidor que assume um papel activo no mercado. Este novo consumidor é mais informado e exigente, ganha voz com as novas tecnologias e assume o controlo das situações.
Para além das alterações no perfil do consumidor, a comunicação também adquiriu novas características: o mercado e o consumidor exigem respostas rápidas e a internet e os novos media disseminam informação muito mais rapidamente e para um maior numero de pessoas.
Através da internet as pessoas procuram interesses comuns e complementares, trocar informações e conhecimentos, relacionarem-se com outras pessoas, divertirem-se e entreterem-se, e participar activamente em questões on-line. Estamos, então, perante uma comunicação one-to-many e one-to-one onde o acesso aos disseminadores de informação mais influentes é mais fácil permitindo assim um maior envolvimento. É também, neste seguimento, apresentada a ideia de “It´s a small world after all”, pois a cadeia de conhecidos que nos ligam a qualquer pessoa no mundo é genericamente curta.
No trabalho é apresentada a ideia de Monitoramento que permite encontrar o “boca a boca” virtual e determinar a presença digital da companhia (negativa, positiva ou neutra), bem como quem fala sobre a marca, produto ou serviço. Monitorar permite à empresa encontrar novas possibilidades de comunicação com públicos diversos, melhorar o posicionamento da empresa, identificar crises antes que elas aconteçam, etc.
Para que o monitoramento se faça de forma adequada é necessário entender a dinâmica e a especificidade de cada rede, respeitar sempre o usuário, conquistar a confiança da audiência, trabalhar com transparência, etc.
Depois de terem sido abordadas temáticas como as alterações nos consumidores e na comunicação e o monitoramento, foram apresentados vários casos onde a presença da marca na internet foi relevante para mesma tanto de forma positiva como negativa.
A Volkswagen foi um dos casos abordados, e foram apresentados um exemplo nagativo e um positivo da presença da marca na internet. O primeiro exemplo dado foi o caso de um cliente da marca que feriu o dedo num carro da linha Fox. Após este caso ter sido conhecido surgiram mais sete, e este assunto foi referido em 60 blogues, em 135 tópicos de discussão discussão do Orkut e foram criadas 200 mil visualizações em diversos vídeos relacionados.
Outro dos casos referente à Volkswagen foi o caso “Steffany e o Cross Fox”. Este caso consistiu num vídeo que surgiu no YouTube e que se tornou super conhecido. Este vídeo foi feito por uma rapariga chamada Steffany e no vídeo ela aparece a guiar o Volkswagen Cross Fox, fazendo com que as vendas deste modelo aumentassem com a visualização do vídeo. Assim o YouTube foi uma óptima campanha de divulgação da marca.
Para além do caso Volkswagen, foram também apresentados outros casos como o da DELL, Domino´s Pizza, Starbucks e a Philips.
Inês Matoso 130307108

Thursday 20 May 2010

Entretenimento, Ficção e Blogs

Hoje, às 10h, na sala 352, começou a primeira apresentação dos trabalhos finais.
Quem começa a apresentar é a Rita, que vai fazer uma introdução ao trabalho, relembrando os conceitos dados na aula. Entre a sociedade em rede até à comunicação digital, passando pelos conceitos de premediação e remediação, terminando no conceito de Castells: Mass Self Comunication.
Segue-se a Mariana. Entramos no conceito de Cultura de Virtualidade Real.
Agora é a vez da Joana Jesus. Entramos no mundo do ciberjornalismo. Apropriando-se da tecnologia, o ciberjornalismo veio alterar a produção do discuros jornalístico, que teve que se adaptar a este novo meio interactivo. De facto, o novo ambiente online caracteriza-se pela instantaneidade, que acaba com o "deadline" convencional; pela interactividade e participação activa do utilizador e hipertextualidade, que destrói as noções convencionais de tempo e espaço dos media tradicionais e introduz a leitura não linear. A blogosfera, o universo dos blogs, tem vindo a crescer à velociadade da luz. Os principais atractivos parecem ser o imediatismo, o mediatismo (rápida repercussão na mediesfera) e a globalização da mensagem. Para além dos citizen jornalists, existem, ainda blogs sob a forma de diário privado, com textos literários, de intervenção cívica, sobre a actualidade, de discussão politica, sobre cultura, fotografícos, suportes de artigos jornalisticos.

Contudo, a nossa análise debruça-se sobre blogs ficcionais. Particularmente blogs que se apropriam de conteúdos de ficção televisiva.
Entramos assim, nos casos práticos e Joana Almeida tem a palavra. Gossip Girl e Sonhos de Luciana são os dois blogs escolhidos. O primeiro, da personagem da serie americana gossip girl, e o segundo da personagem Luciana, da novela brasileira Viver a Vida.
Ambos são escritos por personagens. Ambos levantam questões sobre as quais é necessário reflectir. Destacando o blog de Luciana, este possui um caracter informativo e ficcional. Informativo visto ser utilizado como meio de informação à cerca da doença da personagem. Ficcional visto contribuir para o avanço da trama narrativa.
Escritos na primeira pessoa do singular levam a uma reflexão sobre até que ponto uma personagem ficiticia em Televisão se pode tornar real na Internet.

Tal como estamos agora a debater em turma,
Terminamos o nosso post com um convite a quem quiser reflectir sobre o tema nos comentários.

Wednesday 19 May 2010

Teaser

Amanhã, pelas 10 horas, na sala 352, apresentamos o nosso trabalho final:

"Entretenimento, Blogs e Ficção
Uma reflexão sobre a realidade virtual"


Os presentes podem contar com: uma viagem pelos conceitos chave da matéria, uma reflexão sobre o mundo dos blogs, não só o ciberjornalismo, como também o blog diário e o blog ficcional. É neste último que centramos o nosso projecto final.
A partir de 2 casos de estudo (surpresa!) procuramos compreender as interacções entre Televisão e Internet.

Fica no ar a questão:
Conteúdos fictícios postados na blogosfera devem ser tomados como reais?

Vem descobrir a ténue fronteira entre ficção e realidade na Televisão e Internet.
Contamos com a opinião de todos.
Marca a tua presença no evento Facebook
Joana Almeida (T1)
Joana Jesus (T1)
Mariana Basto (T1)
Rita Ferreira (T1)

Monday 17 May 2010

Um novo conceito de televisão

Na aula de 12 de Maio, a professora optou por nos incitar a ler alguns estudos publicados pela Obercom, relativamente à Sociedade em Rede, do ano 2008. Assim, proponho-me a salientar os pontos principais de uma dessas investigações, que tinha por objecto a televisão e a sua nova identidade.
Tendo esse texto por base, é possível tirar várias conclusões não só relativamente ao conceito de televisão em si, mas também à sua forma de utilização. É sabido que actualmente o espectador tem muito mais poder sobre esta tecnologia e sobre a forma de se relacionar com os seus conteúdos. Não resta qualquer dúvida de que, na designada era digital, o espectador adquire um empowerment que lhe permite programar os conteúdos a seu gosto, ou seja, de acordo com as suas preferências.
Ao mesmo tempo, a televisão deixou de estar associada ao aparelho tecnológico. Agora, com plataformas como o Youtube e com o surgimento de novos media, como o telemóvel (que permite visualizar conteúdos televisivos), o conceito de televisão alterou-se, não se estando a referir exclusivamente a um tipo específico de tecnologia.
Portanto, estas mudanças vêm gerar uma convergência tecnológica, ao termos a possibilidade de desempenhar várias funções em simultâneo com apenas uma tecnologia. A pergunta que se coloca é o que é que se considera ver televisão. Será que visualizar um episódio de uma série no Youtube é ver televisão ou, antes, estar na internet?
De facto, uma das questões mais debatidas na aula passada está relacionada com esta mesma questâo; as pessoas apesar de terem a possibilidade de juntar todos os conteúdos tecnológicos num só media, geralmente, optam por não o fazer. Aparentemente, preferimos ligar o aparelho de rádio para ouvir música e ler o jornal na internet, por exemplo, a exercermos essas duas funções através da internet. Isto é, utilizamos vários aparelhos, apesar de precisarmos de um só. A conclusão que podemos tirar daqui é que talvez exista a necessidade de nos organizarmos mentalmente, de associarmos cada informação diferente ao respectivo media.
Em suma, pode afirmar-se que a televisão possui uma nova identidade, visto que tem vindo a perder o lugar central e agregador que detinha anteriormente, dando lugar a novos padrões de consumo. O que, de facto, podemos prever é um futuro em que este meio de comunicação se reinventa, uma vez que as representações e o papel social do mesmo se estão a alterar, causando também uma mudança no modo como é apropriado pelas pessoas.

Rita Carvalhal Ferreira, nº13030703

Sunday 9 May 2010

As Empresas e os Media Sociais

Na sua obra SocialCorp: Social Media goes Corporate, Joel Postman propõe um novo conceito e uma concepção revolucionária em termos de comunicação empresarial. O autor define SocialCorp como uma forma de comunicação imediata que permite às empresas uma maior divulgação da sua identidade e dos seus produtos (ou serviços), assim como uma reformulação das suas relações com os clientes e outros públicos fundamentais ao seu crescimento. Postman defende que a utilização das redes sociais como o Twitter ou o Facebook pelas empresas poderá resultar em inúmeros aspectos positivos e contribuir, em última análise, para o seu crescimento.
Ao fundamentar a sua concepção, Postman dá o exemplo de vários casos de sucesso, destacando-se a Zappos, a Will it Blend e a Dell.

O Director Geral da Zappos, marca associada ao fabrico de sapatos, experimentou criar um blogue associado ao site da empresa, sendo este constantemente actualizado, informando funcionários e os clientes em simultâneo. Com o sucesso deste blogue, o DG começou a apostar no Twitter como forma de comunicação interna, alcançando um impacto bastante positivo junto dos funcionários. Também a Dell procurou fortalecer a comunicação interna da empresa, criando a plataforma idea storm com o objectivo de favorecer a troca de ideias e o brainstorming entre todos os funcionários. Já a Will it Blend, através da divulgação de vídeos cómicos no YouTube, conseguiu desenvolver o impacto da marca, atingindo novos públicos e aumentando a sua posição no mercado.

Os casos divulgados por Postman são exemplos do sucesso do SocialCorp, não só ao nível da divulgação das marcas no mercado mas, fundamentalmente, em termos de comunicação interna. O autor vai mais longe, identificando outras vantagens que advém da fusão entre as empresas e as redes sociais. Em primeiro lugar, as plataformas online permitem obter informação facilmente, em bases de dados – quanto tempo é que os utilizadores passam nos sites; quais os hábitos dos clientes; quais os seus conteúdos de eleição – tornando possível para a empresa ir de encontro aos interesses dos seus clientes e alcançar novos targets. Também se verifica uma maior eficácia comunicacional – apesar da forma de comunicação mais eficaz ser face-a-face, os media sociais permitem uma comunicação bastante rica ao nível do conteúdo (vídeos, imagens, etc.), causando impacto junto de um grande número de indivíduos.

O controlo da mensagem também é apontado por Postman como uma característica essencial. Actualmente, com as novas tecnologias, torna-se difícil controlar os comentários dos consumidores. Apesar de não poderem evitar as observações negativas, as empresas podem ser participativas e dar a sua versão dos factos aos clientes. Se uma empresa estiver atenta, pode conhecer as opiniões mais autênticas dos clientes e, assim, melhorar os produtos, sem qualquer custo. Há o feedback dos consumidores, que resulta numa relação mais próxima entre a empresa e o cliente. Hoje em dia, os consumidores prezam fundamentalmente a transparência e a autenticidade da organização, visto que as fronteiras entre as vidas públicas e privadas estão cada vez mais frágeis e, naturalmente, todos os acontecimentos chegam ao conhecimento da população.

Postman afirma que a empresa tem que assumir uma estratégia global. A imagem tem que ser simétrica, tanto online como off-line: coerência é um factor essencial. Para o autor, empregar os social media nas empresas requer criatividade. A empresa tem de estar a par das novidades para poder comunicar com eficácia.

Na minha opinião o SocialCorp mostra-se fundamental no panorama evolutivo das empresas. Todas as vantagens unidas a esta nova concepção tornam perceptível a importância que as redes sociais assumiram na actualidade, sendo o seu contributo essencial para o desenvolvimento das organizações e para o aprofundamento das relações entre clientes e funcionários. A comunicação interna, factor basilar para o funcionamento de uma empresa, é evidenciada por Postman como um dos principais pontos que poderá beneficiar deste novo conceito, permitindo uma maior partilha comunicacional entre funcionários.

Penso que todas estas vantagens enumeradas por Postman serão o futuro do funcionamento empresarial.
Carlota Morais Pires, nº 130308010
(Comentário da Aula, 05/05/2010)

Thursday 6 May 2010

Mediating Media Art – Digital Visual Archives as Mediation Tools

Cerca de uma dúzia de professores e pesquisadores participaram da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Católica Portuguêsa para falar da mediação da tecnologia. El programa, Arts of Mediation, consistió en la ejecución de varios seminarios durante tres días consecutivos y fue organizado por el Centro de Estudios de Comunicación e cultura de la propia universidad.

O programa, Arts of Mediation, consistiu na realização de vários seminários ao longo de três dias consecutivos e foi organizado pelo Centro de Comunicação e cultura da propria universidade. Los ponentes expusieron la situación actual de algunas tecnologías como el teléfono móvil, así como las diferentes funcionalidades que pueden derivar del uso de las mismas. Os palestrantes apresentaram a situação atual de algumas tecnologias, como o telefone celular e as várias funções que podem resultar da utilização dos mesmos.

Mediating Media Art – Digital Visual Archives as Mediation Tools é o título dum dos seminários que se efectuaram durante este programa.
O orador da conferência foi Florian Wincek, professor na Universidade de Bremen, na Alemanha. Wincek hablo sobre la investigación que estaba realizando en estos momentos, cuyo objetivo es explorar as possibilidades de mediação material visual como processos por meio de arquivos digitais visual, mediante a mediação da mídia arte, posto que pode ser melhor descrito como um processo em curso. Wincek falou sobre a pesquisa que está sendo realizada neste momento, cujo objetivo é explorar as possibilidades de mediação material visual como processos por meio de arquivos digitais visual, mediante a mediação da mídia arte, posto que pode ser melhor descrito como um processo em curso.


AL comienzo de su discurso, analizó el concepto de medicación definiéndolo como “a comunicação do conteudos por diferentes meios”. No início de seu discurso, danalizou o conceito de medicina definiu como "a Comunicação por Conteúdo do Meios diferente." Además, explico la importancia de los archivos visuales digitales, a la hora de ordenar dados y tornarlos accesibles y recuperables. Também explicou a importância dos arquivos digitais visuais, quando recebe a ordem e torná-los acessíveis e recuperáveis. Considera que existem quatro dimensões de significado geração de arquivos digitais visual: a qualificação do material, os processos interativos de arquivos digitais, material de visualização e contextualização do arquivo e por último a recuperação. Considera que existem quatro dimensões de significado geração de arquivos digitais visual: a qualificação do material, os processos interativos de arquivos digitais, material de visualização e contextualização do arquivo e por último a recuperação. De esta manera explicaba que el arquivo se torna ainda mais uma estrutura de trabalho do que antes mediante o análise eo tratamento automático de dados.

Posteriormente habló del proyecto media-art, que analiza a ação que desperta no usuário: a superfície da beond, para que los oyentes pudieran llegar a comprender las possibilidades dos reinos da experiência de um projeto e sua configuração nos meios de domumentacion y almacenamiento de arte.Mais tarde, ele falou sobre o projeto de arte de mídia, que analiza a ação que desperta no usuário: a superfície da beond, de modo que os ouvintes poderiam começar a compreender las possibilidades dos reinos da experiência de um projeto e sua configuração nos meios de domumentação e armazenamento de arte. Para finalizar la conferencia, Wincek realizó una serie de conclusiones afirmando que la documentação é necessária para a preservação e mediação da arte Media y que la mediação online preenche os vazios do offline. Para encerrar a conferência, Wincek realizou uma série de conclusões afirmando que a documentação é necessária para a preservação e mediação da arte Media y que la mediação online preenche os vazios do offline.






Aluno 139109630
Isabel Moreno Sancho