Saturday 29 May 2010

Resumo da aula - Messenger na Comunicação Interna

No passado dia 20 de Maio de 2010, no decorrer da sessão de Comunicação Digital, foram apresentados dois trabalhos de grupos. O primeiro abordou a temática do Entretenimento, Ficção e Blogs e, o segundo fez referência ao Messenger na Comunicação Interna.

Centrando-me no último trabalho, este foi orientado por três linhas estratégicas, sendo elas a definição de comunicação interna; entrevistas a colaboradores das agências bancárias Millenium BCP e Santander Totta e a proposta de um novo projecto de videoconferência.

É importante relembrar que a comunicação é imprescindível para conseguir delinear planos estratégicos e para a realização dos objectivos a longo e curto prazo num contexto organizacional/ empresarial. Todavia, esta comunicação poderá ser externa, se for dirigida para os seus públicos-alvo, ou interna, caso seja direccionada para os membros de uma organização.

Enfatizando a comunicação interna, esta é o conjunto de acções e de práticas que visam integrar o indivíduo na organização, promover a coesão aos objectivos empresariais e ajudar o indivíduo a comunicar melhor para facilitar o trabalho em comum. Assim sendo, a comunicação interna é o que permite fomentar o diálogo no seio de uma empresa.

Esta ideia foi amadurecida através das entrevistas realizadas a colabores do Millenium BCP e do Santander Totta, com o objectivo de entender quais os instrumentos de comunicação interna utilizados e as vantagens e desvantagens a eles ligados.

Em suma, o futuro da comunicação interna passa pela PT Webconference, um serviço que permite a interacção de pessoas em qualquer altura, em qualquer lugar, com quem quiserem e com a documentação necessária utilizando a Internet. Este permite às empresas e seus colaboradores realizarem reuniões de uma forma mais eficaz e económica, sem necessidade de terem que estar na presença umas das outras.

Desta forma, e segundo António Martins Vitor, Director de Comunicação da Shell Portuguesa, “num ambiente cada vez mais competitivo, com objectivos de negócios exigentes e organizações cada vez mais globais e em reestruturação constante, a contribuição da comunicação interna é fundamental para a motivação dos empregados. No futuro, com o excesso de informação existente, as competências de comunicação interna, ir-se-ão alterar para um papel de consultadoria, ajudando os líderes da organização a comunicar melhor. Prevejo a continuada quebra de tradicionais formas de comunicação e o recurso a meios inovadores e à produção e dinamização de formatos F2F face to face.”

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